De fato, a revista VEJA sempre foi tendenciosa, puxa-saco dos americanos e faladora de meias verdades, dentre outras. Impunha aos seus leitores, por muitas vezes, o essencial para escandalizá-los e esconder a verdadeira verdade ou a verdade não dita. Contudo, é imprecionante a habilidade que ela tem em amarrar tanta gente a sua leitura. Chega a ser um orgulho saber que o quarto periódico mais lido do planeta é brasileiro, porém, é imensamente triste saber que tal periódico é a revista VEJA. Acredito que um veículo desse porte poderia, no mínimo, ajudar a mudar a realidade do nosso país, se assim o quizesse! Enfim, tomei a liberdade de trazer para cá, uma mensagem recusada pela dita revista do professor universitário, editor e jornalista Phellipe Marcel, em relação a um dos artigos publicados na revista. Deixo o link (clique aqui), de sua mensagem no portal do Observatório da Imprensa, publicada em 15/11/2011 na edição 668.
“… Não é de hoje que os meios acadêmicos e profissionais reclamam da parcialidade da revista Veja. A imparcialidade, no entanto, se observada por uma óptica mesmo infantil, é um mito. Disso todo jornalista sabe também. O problema está em que, havendo no Brasil poucos veículos de comunicação de grande circulação, há poucas partes que são vistas, uma vez que a mídia sempre tende para um lado…”
“…Acontece que, na mesma revista, o funcionamento para participação de seus leitores é o mesmo. Há uma censura prévia que regula os dizeres, que impede a circulação de sentidos que não sejam aqueles por que a Veja luta.”
Vá para a página do Observatório da Imprensa (mensagem em pauta), clicando aqui.
Joaquim Paiva
Blogueiro